Como definir metas financeiras?
Organizar as contas é fundamental para ter uma vida mais tranquila e confortável. Além de conseguir quitar mensalmente suas dívidas, definir metas financeiras possibilita que você realize sonhos e tire os projetos do papel.
Então, vou te contar tudo o que você precisa saber para definir suas metas financeiras e começar a poupar!
Metas financeiras: passo a passo para defini-las
As metas financeiras são pequenas etapas para alcançarmos um objetivo final. Por isso, é importante você ter em mente onde quer chegar. Continue no post para você aprender a definir suas metas financeiras e conseguir alcançá-las.
De olho no primeiro carro? Veja aqui o melhor caminho para comprar.
Metas de curto, médio e longo prazo
Em primeiro lugar, é importante você conseguir diferenciar as metas de curto, médio e longo prazo.
Ou seja, é importante determinar um prazo para suas metas, assim você vai conseguir acompanhar a evolução, fazer ajustes e concluí-las.
Meta de curto prazo:
Certamente, é o pontapé inicial para cuidar da sua vida financeira!
A meta a curto prazo pode levar de alguns meses até um ano para ser concretizada.
São metas de curto prazo: a criação de uma reserva financeira, quitação de dívidas, adoção de hábitos de compra mais conscientes, entre outros.
Meta de médio prazo:
As metas financeiras a médio prazo podem ser concluídas de um a dois anos.
Elas incluem a realização de objetivos maiores, como por exemplo, comprar um carro, realizar uma viagem internacional, uma festa de casamento, entre outros.
Por isso, você defina um valor mensal que será destinado a realização desta meta.
Também pode ser interessante buscar por aplicações e investimentos que ajudem seu dinheiro render mais.
Meta de longo prazo:
As metas de longo prazo são as que demandam mais tempo para serem realizadas, pois elas precisam de planejamento e uma reserva financeira maior.
Podem incluir a compra de um imóvel, por exemplo, ou o investimento em uma previdência privada, visando complementar a renda após a aposentadoria.
Saiba como cuidar e organizar as finanças em 2021.
Tenha objetivos claros
Agora que você sabe que existem objetivos de curto, médio e longo prazo, é hora de definir as metas financeiras detalhadamente.
- O que você almeja alcançar?
Quitar dívidas? Viajar com a família? Abrir o próprio negócio? Comprar a casa própria? Ter uma reserva para quando se aposentar?
Cada um desses objetivos vai demandar um prazo diferente para ser realizado.
As metas a longo prazo também podem ser “divididas” em metas menores, para que você consiga acompanhar sua evolução.
Por exemplo, se você quer abrir o próprio negócio e para isso precisa acumular R$ 40 mil. Você pode dividir essa meta macro em metas menores, como poupar R$ 10 mil a cada x meses. Além de buscar por investimentos que ajudem seu dinheiro a render.
Não se esqueça de ser realista
Entretanto, é importante que você seja realista com a sua atual situação financeira. Assim, você definirá metas possíveis de serem cumpridas e ficará cada vez mais motivado.
- Como está sua vida financeira atual?
- Você possui contas em atraso?
- Sua vida financeira está saudável para começar a poupar e a investir?
Se organize e acompanhe os resultados
Não basta definir as metas, você deve se organizar para vê-las acontecendo.
Por isso, faça um planejamento incluindo informações como:
- Quanto devo guardar por mês,
- Devo investir parte do valor?
- Quanto devo acumular ao final de um período x?
E depois acompanhe os resultados:
- No mês x, não consegui atingir o valor, o que aconteceu?
- No mês y, consegui poupar muito mais, o que eu fiz de diferente?
Dinheiro emprestado: problema ou solução?
Conclusão
Para resumir, definir suas metas financeiras vai te ajudar a realizar seus sonhos e ver seus projetos acontecendo. Não tem nada mais gratificante do que isso, não é mesmo?
Analise a sua saúde financeira no momento, tenha metas e prazos realistas, escolha investimentos que possam te ajudar a alcançar seus objetivos de forma mais rápida.
Quer saber mais sobre o assunto?
Leia nosso artigo: Previdência privada é investimento?
